quinta-feira, 10 de maio de 2012

LARANJO

Serigrafia
37,5x27,5cm
150,00 €


Francisco Laranjo, 1955
Natural de Lamego, é no Porto que mantém atelier e desenvolve a sua vida profissional. Concluiu o curso da ESBAP em 1978, escola onde é actualmente professor. Foi bolseiro da BCG e da JNICT em Portugal e no estrangeiro. Foi premiado em 1978 (Fundação Engº António de Almeida), na ARÚS 82 e na exposição inserida no 1º Congresso Internacional sobre o Rio Douro em 1986. Para lá do ensino e da pintura tem-se dedicado à escrita sobre arte e sobre o ensino artístico. A obra de Francisco Laranjo tem vindo a desenvolver-se no quadro de um abstraccionismo gestual, amplo, de grandes tensões e de uma grande liberdade pictórica. As suas obras espelham uma factura despojada em que sobressai o grande gesto e o valor intrínseco da cor. Exposições: - INDIVIDUAIS: 1978 - ESBAP / 1981 - Fundação Engº António de Almeida, Porto / 1982 - Galeria Roma e Pavia, Porto / 1984 - Galeria Módulo, Porto / 1989, 90 e 93 - Galeria Nasoni, Porto / 1989 e 94 - Interart Gallery, Holanda / 1992 - Galeria 5, Coimbra / 1996 - Árvore, Porto - COLECTIVAS: 1978, 80 , 84, 86 e 95 - Bienais de V. N. Cerveira / 1980 - Exposição Colectiva da Cooperativa Árvore, Porto / 1981 - Lis' 81, Lisboa / 1982 - ARÚS, MNSR, Porto / 1984 - O Porto, Árvore / 1986 - HIV Exposição de Artes Plásticas da BCG, Lisboa / 1987 - 2ª Bienal de Arte dos Açores / 1988 - 25 anos 44 artistas, Árvore / 1990 e 91 - HIV e IV Exposições de Pintura e Escultura da AIP / 1993 - Tendências da Arte Contemporânea em Portugal, Vila da Feira / 1994 - El Duero que nos une, Zamora e Salamanca / 1995 - ESBAO/FBAUP, Alfândega do Porto. Colecções: CAM-FCG, Lisboa / Fundação de Serralves, Porto Bibliografia Activa: Em torno de uma ideia de técnica em pintura, Porto, Nova Renascença, 1984 / Ensino (O) Artístico e as Belas Artes, VI Congresso Ibérico das Escolas Superiores e Faculdades de Belas Artes, Porto, 1981 / Porto (O) e a Cultura, Porto, Encontro Nacional da APEVEC, 1992 Bibliografia Passiva: PERNES, Fernando - Sobre Francisco Laranjo, in "Colóquio Artes", nº 56, 1983 / ROCHA DE SOUSA - Do paradoxo à obra aberta, Catálogo de exposição, Coimbra, 1992

JOSE GUIMARÃES

Serigrafia
36,5x49,5cm
600,00 €

De seu nome completo José Maria Fernandes Marques, adoptou o pseudónimo artístico de José de Guimarães, como homenagem à terra que o viu nascer. Primogénito, oriundo de uma família conservadora, católica, de classe média, nasceu no dia 25 de Novembro de 1939.

Realizou os seus estudos elementares na cidade de Guimarães, tendo completado o ensino secundário na cidade de Braga.

Em 1957, ingressou na Academia Militar, arma de Engenharia, tendo complementado os seus estudos universitários na cidade de Lisboa. Obteve a licenciatura em Engenharia no ano de 1965.

Nos últimos anos da década de 50, obtém bases técnicas, que se juntam aos seu talento natural, através de lições de pintura com Teresa de Sousa, de desenho com Gil Teixeira Lopes e ainda de gravura na Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses.

A criação do seu próprio código imagético é auxiliado por viagens pelos principais centros estetas da Europa. Assim, em 1961 visita Paris, onde contacta com a pintura fauvista e adopta o seu nome artístico. Maravilha-se com os clássicos italianos, como Miguel Ângelo, voltando a Paris em 1964 e 1966, onde visita a exposição de homenagem a Picasso e a de gravura de Carmen de Garcia. Em 1965, casa-se Judith Castel-Branco e parte para Munique onde contacta com a pintura de Klee, Kandinsky, os pintores da Bauhaus, Die Brücke e, principalmente, com o pintor flamengo, seiscentista, Rubens.

Exceptuando curtas visitas à metrópole, entre 1967 e 1974, permanece em Angola, numa comissão de serviço militar, onde é influenciado pela cultura e etnografia africanas. Participa em diversas manifestações culturais polémicas e em 1968, publica o manifesto «Arte Perturbadora!»

Durante este período, interessa-se cada vez mais pelas artes plásticas, o que o faz participar em várias exposições de arte moderna, obtendo o primeiro Prémio de Gravura no Salão de Arte Moderna da Cidade de Luanda, assim como o primeiro Prémio de Gravura da Universidade de Luanda.

Em 1967 inscreve-se no curso de Arquitectura da E.S.B.A.L. e em 1968 volta a ganhar o primeiro Prémio de Gravura no Salão de Arte Moderna da Cidade de Luanda.

Torna-se um estudioso da etnografia africana, sintetizando esta com a cultura europeia, o que conduz à criação de um «alfabeto» autónomo, codificado, para o qual em muito contribui o «vocabulário misterioso, necessariamente codificado» do homem africano.

Após o seu regresso definitivo a Portugal vai dedicando cada vez mais do seu tempo às artes plásticas, até que esta se tornou a sua actividade exclusiva. Participa mais activamente em exposições e em 1976 obtém uma bolsa de estudos da Fundação Calouste Gulbenkian para investigação nas áreas de serigrafia e fotografia. No mesmo ano, pela primeira vez utiliza papel da sua própria fabricação.

Além das exposições realizadas em território nacional, expõe na Bélgica, por diversas vezes, nomeadamente nas cidades de Gand, Antuérpia, Kumrne, Malines, Child, Saint-Martine e Ostende. Surgem frequentes referências à sua obra na Europa, nos Estados Unidos da América e Canadá, assim como numerosos artigos em jornais de arte.

Em 1978, a Fundação Calouste Gulbenkian lança uma exposição dedicada ao tema «Rubens e José de Guimarães». No ano 1979, em Antuérpia, é editado um livro sobre a sua obra, com textos de Marcel van Jole, José Augusto-França, Remi de Cnodder, Fernando Pernes, entre outros.

Em 1980, ganha pela 2ª vez a medalha de bronze do «Prix Europe de Peinture de la Ville de Ostende».

A década de 80 é passada entre Portugal e a Europa, em diversas exposições sobre o seu trabalho, e tanto o Estado Francês, como o Estado Belga adquirem-lhe diversas obras. Várias das suas exposições neste período são submetidas a um tema comum.

Em 1983 utiliza, pioneiramente, nas suas esculturas de papel, materiais como o vidro moído, espelhos ou azulejos, imprimindo ao trabalho um aspecto brilhante e singular.

De Milão, passando por Paris, Madrid, Antuérpia e Portugal, o pintor José de Guimarães não tem mãos a medir - o seu trabalho é reconhecido internacionalmente e não só participa em exposições como vê serem editados livros sobre a sua obra, escritos por famosos críticos de Arte como Salette Tavares, Álvaro de Magalhães, Cesário Rodrigues-Aquilera, Fernando de Azevedo, José Augusto-França, Fernando Pernes, entre outros.

No Japão, em 1989, é convidado por Paul Enbel, director do Goethe Institut de Osaka, a construir e pintar papagaios de papel. Durante algum tempo, José de Guimarães trabalha segundo técnicas japonesas e cria a figura de D.Sebastião. Expõe individualmente em Tóquio, Chicago, Basileia, Los Angeles, Estocolmo e Salzburgo e participa em exposições colectivas na Dinamarca, Hiroshima e de novo em Tóquio.

Em 1990 é-lhe concedido pelo então Presidente da República Portuguesa, Mário Soares, o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique e vê várias das suas peças serem adquiridas por importantes instituições ou reproduzidas em cartazes, credifones, t-shirts, etc.

Em 1995, vive e trabalha em Lisboa e Paris.

Depois dos diversos acontecimentos que se sucederam em 1991 e 1992, entre os quais se contam a edição de um livro dedicado inteiramente à sua obra, as exposições retrospectivas na Fundação Calouste Gulbenkian e na Casa Serralves que integraram 30 anos de criação sua e outras exposições, nomeadamente, em Guimarães, José de Guimarães desabafa a Michel Baudson «senti-me esgotado, vazio. Decidi viajar e, depois de voltar ao Japão, partir para o México. Foi, para mim, uma revelação. Perante a arte mexicana descobri uma identidade de temas e uma identidade formal com os meus 25 anos de criações e vi-me confrontado com a significação profunda do conjunto da minha obra, cujo sentido me parece agora totalmente justificado no meu actual trabalho».

José de Guimarães entra assim numa nova fase de criação artística em que a cultura mexicana se identifica com a actividade criativa do artista. Foi, aliás, solicitada pelo governo mexicano, a execução de um painel de azulejos no Metropolitano da cidade do México.

De forma análoga, o Metropolitano de Lisboa no seu esforço de prolongamento de rede, convidou o pintor a decorar a futura estação de Carnide (estação seguinte à do Colégio Militar).

JORGE VIEIRA

"Barco"
Aguarela
27,5x75 cm
900,00 €
“Porto Amarelo”
Óleo s/ tela
98x57 cm
1.300,00€ 
“Porto Azul”
Aguarela
50x70 cm
1000,00 €
“Porto Azul e Amarelo”
Aguarela
33,5x69,5 cm
750,00 €
“Porto Negro”
Aguarela
27,5x75 cm
900,00 €

BELA MESTRE

S/título
Serigrafia
P/A (IX/XXV)
39,5x48
130,00 €


Nasceu em Alcáçovas em 1947. Reside noSeixal.
Curso de Iniciação ao Desenho e Pintura(aguarela, pastel, óleo e acrílico), ministrados pelo Prof. Rui Menezes, ecursos de Cerâmica e Modelagem, pelo Prof. Francisco Vaz, organizados pela ARTES- Associação Cultural do Seixal.
Exposições Individuais (selecção):
1993 – Loja Municipal/Espaço Jovem, Amora, Seixal
1995 – Posto Municipal de Turismo, Seixal
1996 – Restaurante Paivartis, Paivas, Seixal
1997 – Galeria de Arte A. M. Gonçalves, Corroios, Seixal; Sala de Exposições do Restaurante Escorial, Lisboa; Centro de Formação dos Oficiais de Justiça, Setúbal; Galeria Municipal de Castro Verde, Castro Verde; Galeria de Exposições da Biblioteca Municipal – Pólo de Amora, Seixal
1998 – Paisagens e Chaminés do Sul, Galeria do Cine-Teatro, S. Brás de Alportel
1999 – Galeria de Arte A. M. Gonçalves, Corroios, Seixal
2000 – Restaurante «Galeria», Cova da Piedade, Almada
2001 – Inauguração do Posto Turismo de Alcáçovas, Alcáçovas; Restaurante «Padaria», Sesimbra; Galeria Municipal de Corroios, Seixal
2002 – Galeria de Arte da Direcção Geral dos Serviços Judiciários, Lisboa.
2003 – Galeria de Arte A. M. Gonçalves, Corroios, Seixal; Galeria Amélia, Seixal; Posto de Turismo/Galeria de Exposições da Câmara Municipal da Moita.
2004 – Galeria de Exposições da Junta de Freguesia de S. João de Brito, Lisboa; Galeria de Arte A. M. Gonçalves, Corroios, Seixal.
2005 - Espaço João Pedro, Animação de Paredes. Torre da Marinha, Seixal.
2006 – Galeria Amélia, Seixal
2007 – Galeria de Arte A. M. Gonçalves, Corroios; Galeria Amélia, Seixal
2008 - Galeria de exposições do Fórum Cultural José M. Figueiredo, Baixa da Banheira, Moita
Átrio do Hospital N. S. do Rosário, Barreiro, Galeria de exposições do Centro Cultural de Alvito, Alvito, Galeria Remédio de Cultura, Seixal, Galeria Augusto Cabrita, Fórum Cultural do Seixal, Seixal
2009 – Galeria Remédio de Cultura, Seixal
Exposições colectivas (selecção):
1995 – Criativiarte/95, Salão de Criatividade e Artes Plásticas, Reguengos de Monsaraz; Casa Santos Morteira, Alcáçovas; Centro de Formação do Sindicato das Enfermeiras Portuguesas, Lisboa; II Salão de Outono da ARTES, Seixal; Prémio ARTES 95, Seixal
1996 – Anual ARTES 96, Galeria Augusto Cabrita, Fórum Cultural do Seixal, Seixal; Convento S. Domingos, Montemor-o-Novo; Galeria Exclusive, Carnaxide; Prémio de Desenho Américo Marinho, Barreiro; Exposição Inaugural da Galeria de Arte A. M. Gonçalves, Corroios; Galeria de Arte Óptica Conde de Redondo, Lisboa
1997 – Salão da Primavera, Paço de Arcos, Oeiras; Anual da ARTES 97, Galeria Augusto Cabrita, Seixal; Galeria de Arte da Cervejaria Trindade, Lisboa
1998 – Arte e Feminino IV, Galeria Municipal de Vendas Novas; Mulheres da ARTES, Galeria de Arte A. M. Gonçalves, Corroios, Seixal; Artes em Lisboa, Galeria Parlatório, Lisboa; Chaminés do Sul, Galeria de Arte A. M. Gonçalves, Corroios, Seixal; Anual da ARTES 98, Galeria Augusto Cabrita, Fórum Cultural do Seixal, Seixal
1999 – Colectiva ARTES, Museu da Electricidade, Lisboa; Comemorar 25 Anos de Abril, Edifício das Caldeiras, Mundet, Seixal; VI Salão Anual ARTESFERA, Barreiro; V Exposição Internacional de Artes Plásticas, Vendas Novas; Anual da ARTES 99, Galeria Augusto Cabrita, Fórum Cultural do Seixal, Seixal
2000 – Anual ARTES 2000, Mundet, Seixal; VII Salão Anual ARTESFERA, Barreiro; VI Exposição Internacional de Artes Plásticas, Vendas Novas; Galeria de Arte da Cervejaria Trindade, Lisboa; Galeria Santiago, Monsaraz; Galeria de Arte da Direcção Geral dos Serviços Judiciários, Lisboa.
2001 – Colectiva Grupo Pentágono, Museu da Electricidade, Lisboa; Galeria de Estudos Judiciários, Lisboa; Galeria de Arte da Cervejaria Trindade, Lisboa; Quinzena Cultural de Alcáçovas, Alcáçovas; Galeria Municipal de Alcácer do Sal, Alcácer do Sal; Arte Postal, Grupo Pentágono, Galeria Municipal de Corroios, Seixal; VIII Salão Anual ARTESFERA, Barreiro.
2002 – Galeria de Arte A. M. Gonçalves, Corroios, Seixal; Anual ARTES 2002, Refeitórios da Mundet, Seixal; Dia Internacional da Mulher, Galeria Augusto Cabrita, Fórum Cultural do Seixal, Seixal; Quinzena Cultural de Alcáçovas, Alcáçovas; Comemoração do Dia Internacional do Enfermeiro, Lisboa; 1º Salão de Artes Plásticas do C.N.A.P., Lisboa; IX Salão Anual ARTESFERA, Barreiro; Colectiva «O Mar e a Planície», Galeria Zeca Afonso, Grândola; 8ª Exposição Internacional de Artes Plásticas, Vendas Novas; 14ª Exposição Internacional de Arte Postal, Edifício Américo Marinho, Barreiro; 2º Salão de Arte Postal do Seixal (Jazz), Galeria Municipal de Corroios, Seixal.
2003 – Associação Nacional de Jovens Empresários, Porto; Dia Internacional da Mulher, Reguengos de Monsaraz; Taguspark, Oeiras; Salão da Primavera, Oeiras; Anual ARTES 2003, Refeitórios da Mundet, Seixal; Ministério das Finanças, Lisboa; Colectiva de Artes Plásticas do C.N.A.P., Lisboa; Colectiva «Viagens Sem Tempo», La Casa Elisalde, L’eixample, Barcelona; 2ª Edição dos Jogos Florais do Concelho da Alvito; «A Arte nas Terras Raianas», Moura; 3º Salão de Arte Postal (As Fábricas), Galeria Augusto Cabrita, Fórum Cultural do Seixal; 9ª Exposição Internacional de Artes Plásticas de Vendas Novas; «Um olhar sobre a Justiça», Galeria de Arte da Direcção Geral da A. de Justiça, Lisboa.
2004 – X Salão Anual ARTESFERA, Barreiro; Dia Internacional da Mulher, Galeria da Junta de Freguesia de S. João de Brito, Lisboa; 1ª Exposição Internacional de Arte de Sesimbra; Anual ARTES 2004, Refeitórios da Mundet, Seixal; 4º Salão de Arte Postal, Galeria Municipal de Corroios; 10ª Exposição Internacional de Artes Plásticas de Vendas Novas; «A Arte em Terras Raianas», Moura.
2005 – Dia Internacional da Mulher, Galeria Augusto Cabrita, Fórum Cultural do Seixal; Galeria de Arte A. M. Gonçalves, Corroios, Seixal; Clube Nacional de Artes Plásticas, Lisboa; Arte Galeria, Lisboa; 2ª Exposição Internacional de Arte de Sesimbra; 2ª Edição dos Jogos Florais do Concelho de Alvito; «A Arte em Terras Raianas», Moura; Anual ARTES 2005, Refeitórios da Mundet, Seixal;Galeria Municipal de Fitares,Sintra
2006 Hotel Tivoli, Lisboa; Dia Internacional da Mulher; 25 de Abril e 1º de Maio;Galeria Augusto Cabrita, Fórum Cultural do Seixal; Quinzena Cultural de Alcáçovas; 3ª Exposição Internacional de Artes Plásticas, Sesimbra; 3ª Edição dos Jogos Florais do Concelho de Alvito; Anual ARTES 2006, Refeitórios da Mundet, Seixal; 4º Salão de Arte Postal (Homenagem a Lopes Graça) Galeria Augusto Cabrita, Fórum Cultural do Seixal; IX Exposição 2006 “ O Mar e Motivos Marítimos “ Museu da Marinha Lisboa.
2007 – Dia Internacional da Mulher, Espaço Atlântico, Sesimbra; III Bienal de Pintura de Alhos Vedros; “ Castelarte “ Castelo de Porto de Mós; Porto de Mós; 4ª Exposição de Artes Plásticas de Sesimbra; Anual ARTES 2007 Refeitórios da Mundet, Seixal; 5º Salão de Arte Postal (O Ambiente) Galeria Municipal de Corroios; A Arte em Terras Raianas, Moura.
2008 – Dia Internacional da Mulher, Galeria de Arte da Direcção Geral da A. de Justiça, Lisboa. Horizontes e Paisagens, Galeria Municipal de Fitares, Sintra, Remédio de Cultura, Seixal, Anual ARTES 2008 Refeitórios da Mundet, Seixal; 6º Salão de Arte Postal ( Arquitectura Urbana ) Galeria Municipal de Corroios.
2009 – Dia Internacional da Mulher, Galeria A. M. Gonçalves, Corroios; Vª Bienal de Artes Plásticas de Santa Catarina da Serra; XVI Encontro Anual de Artes Plásticas 2009 em Sintra; Anual ARTES 2009 Refeitórios da Mundet, Seixal; 7º Salão de Arte Postal (Os Moinhos) Galeria Municipal de Corroios; A Arte em Terras Raianas, Moura.
Outras Actividades:
Autora do Postal do Dia Internacional da Mulher, editado e distríbuido pela Junta de Freguesia de Amora, 2000.
Autora da capa do livro Jogos Florais, editado pela Junta de Freguesia de Amora, 2000.
Autora dos postais de Boas Festas das Juntas de Freguesia de Arrentela, Amora e Fernão Ferro e de diversas empresas privadas nos anos de 1998 a 2001.
Colaborou na organização e montagem de exposições enquanto membro da Direcção da Artes – Associação Cultural do Seixal entre 1996 e 2000.
Colaborou na organização de leilões de solidariedade para a Associação Abraço, Timor (Médicos do Mundo), Associação Khapaz e Janela Aberta.
Está referenciada no Anuário Internacional de Artes Plásticas de 1997 e 2004, no Anuário de Arte 2005 de Infante do Carmo, e no livro Mitos da Arte,
Antologia de Pintores Portugueses Contemporâneos 2009.
Foi seleccionada para a mostra final da Criativiarte/95 Salão de Artes Plásticas, Reguengos de Monsaraz e para o Prémio Américo Marinho em 1996, Barreiro.
Está representada em diversas colecções particulares e oficiais, tais como: C. M. Seixal, C. M. Castro Verde, C. M. Santa Cruz e C. M. Ponta Delgada, Junta Freguesia de Alcáçovas, Junta Freguesia de Arrentela, Junta Freguesia de Amora, Junta Freguesia de Fernão Ferro, Junta Freguesia de Relva, Junta Freguesia da Camacha, e acervos da Galeria de Arte da Direcção Geral dos Serviços Judiciários, Lisboa e da Junta de Freguesia de S. João de Brito, Lisboa.
Exerceu funções de Vice-Presidente da ARTES – Associação Cultural do Seixal de 1996 a 2000 Funções de Presidente do Conselho Técnico entre 2002 e 2004.
Exerce funções de Presidente do Conselho Técnico desde Março de 2008
Filme sobre a minha obra realizado por Álvaro Queiroz em 17.04.2007, para acervo da Cinemateca Portuguesa – Anim – Arquivo Nacional das Imagens em Movimento”.
Distinções:
Menção Honrosa em pintura na 7ª Edição do Prémio ARTESFERA, Barreiro, 2000.
Terceiro prémio em pintura nos Jogos Florais do Concelho de Alvito, 2003.
Primeiro Prémio em pintura no X Salão Anual ARTESFERA, Barreiro, 2004.
Primeiro Prémio em pintura nos IV Jogos Florais do Concelho de Alvito, 2005.
Menção Honrosa em pintura nos V Jogos Florais do Concelho de Alvito 2006.

JÚLIO CAPELA

“Porto Verde”
Serigrafia
30x47 cm
150,00 €

“Porto Ribeira”
Serigrafia
28x53 cm
275,00 €
“Porto Composição2”
Serigrafia
35x45 cm
225,00 €
 
“Casario”
Serigrafia
42x30 cm
200,00 €
“Porto Rosa”
Serigrafia
35x48 cm
275,00 €
“Porto Composição1”
Serigrafia
35x45 cm
225,00 €

"Mulher Pensativa"
Serigrafia
35x52 cm
Nº de Série 8/30
275,00 €

diplomado pela Escola Superior de Belas Artes de Porto.

1977
Viana do Castelo (Portugal)
1984
Povoa do Varzim (Portugal)
1985
Galeria Dois - Porto
"Pousada D. Dinis" - V. N. Cerveira (Portugal)
Centro Cultural - Vila Real (Portugal)
Galeria "Roma e Pavia" - Porto
Casa-Museo Nogueira da Silva - Braga (Portugal)
1987
Galeria Cris-Shop - Coimbra (Portugal)
1991
Camara Municipal de Felgueiras (Portugal)
1995
Melgaço (Portugal)
1996
Banco Bilbao Vizcaya - Vigo
1999
Casa Melo-Alvim - Viana do Castelo (Portugal)

PREMIOS:
1984 Diploma en Desenho - "V. N. Gaia vista pelos Artistas"
1986 1º Premio Cine- Amador, Festival Luso-Galaico ? Arcos de Valdevez (Portugal)
1989 1º Premio de Pintura - Palacio Nacional de Sintra (Portugal)
1990 Menção de Honra en Desenho no Congresso de Dadores de Sangue

JOSÉ SILVA

“Miragaia”
Serigrafia
45x54,5 cm
150,00 € (s/moldura)

“Maternidade”
Técnica Mista
51,5x43,5 cm
760,00 €

PATRÍCIA FILARDI

“El toro y la luna”
Óleo s/ papel
35x45 cm
800,00


Patricia Filardi

Argentina
nac. 13/03/1964

diseñadora mecanica en diversas industrias por 25 años.
actualmente curso profesorado de arte en escuela de arte de Lujan.

ÓSCAR ALMEIDA

“Rua da Sofia”
Acrílico espatulado s/ tela
70x50 cm
450,00

 
Óscar Almeida, nasce em 1951, em Luanda. No seu percurso académico passa pela Escola de Artes Decorativas António Arroio em Lisboa, onde em 1969, concluíu o curso de Pintura Decorativa e a Secção Preparatória às Belas Artes. Contudo, opta por seguir o curso de engenharia civil cuja Licenciatura veio a concluir na Universidade do Porto em 1976.Embora a sua opção profissional não estivesse directamente ligada às artes plásticas, era no entanto uma área que o fascinava e atraía. Nesse sentido manteve uma forte ligação ao seu estudo e desenvolvimento, produzindo obras sempre que a disponibilidade profissional o permitia, quer através do desenho, quer através da pintura.Tem pintado a óleo, aguarela, pastel e acrílico. Ultimamente tem optado mais pelo acrílico e técnicas mistas (colagens e texturas).Membro da Associação Arte à Vista, tem participado em várias exposições colectivas e individuais, encontrando-se as suas obras em colecções oficiais e particulares.Referenciado na Galeria Davincigallery- Portugal e Galeria Artmajeur-Itália.


HÉLDER DE CARVALHO


“Nu Feminino I”
Desenho
26,5x34 cm
410,00 €
“Torso Masculino II”
Desenho 49,5x68cm
650,00 €
“Homem”
Desenho
64,5x49 cm
650,00 €
Desenho
26x35,5 cm
410,00 €

“Torso Masculino I”
Desenho
50x70 cm
650,00 €
“Homem II”
Desenho
64x50 cm
650,00 €

Nasceu em 1954.
É diplomado em Artes Plásticas pela Escola Superior de Belas Artes do Porto.
Fez a sua 1ª exposição individual em 1978 e desde aí tem participado em colectivas e expôs várias vezes individualmente.
É co-autor de projectos premiados ao nível da arquitectura e escultura.
Está representado em instituições públicas e privadas bem como em colecções privadas em Portugal e no estrangeiro. Tem-se dedicado além da escultura, à medalhistica e arte do fogo.
É citado no dicionário de pintores e escultores portugueses.

FRANCISCO GARCÍA REY

Aguarela
34x49 cm
700,00 €


Francisco García Rey é um pintor ferrolano de larga trajectória artística. O seu historial artístico é tão prolixo como interessante. Expõe desde há mais de 20 anos, sempre com grande aceitação pela crítica e pelo público. Lógicamente, no seu começo, o maior número de mostras fá-las na sua cidade natal.Mas pouco a pouco a sua fama vai-se acrescentando e, proporcionalmente o raio de acção dos seus trabalhos. Assim, foi-se vendo a sua obra a nível regional, nacional e internacional: Pontedeume, Cedeira, Santiago de Compostela, Baiona, Vigo, Salamanca, Barcelona, Porto y Düsseldorf, são exemplos do que acabamos de dizer. Além disso, García Rey conjuga o seu ofício de pintor con outros aspectos relacionados com este, como o de académico, o de pedagogo e o de divulgador: é membro da Associacião de Artistas Plásticos Galegos; foi professor de desenho e pintura em diversos ateliers; colobaborou em publicações locais e regionais, não só mostrando obras de sua autoria, mas também como crítico e analista de arte. A bagagem teórica e técnica deste pintor é acima da média. A sua pintura tem raízes profundamente galegas: estudou a obra de Maside e de Seoane. Mas não fica por aquí a sua inspiração, já que esta transcende o espaço e o tempo, em pintores que vão desde Velásquez até Antonio López.
A evolução da sua pintura explora todos os campos da realidade até chegar ao hiperrealismo. Mas não a um hiperrealismo comum, que sempre se fez a óleo, mas sim a um hiperrealismo com nova técnica, nova nesta tendencia, como é a aguarela: García Rey é dos poucos artistas espanhóis que conjugam estas duas coordenadas. Parte da realidade adaptando-a ao seu "eu" pessoal. Afastando-se da técnica aguarelista clássica, de mancha, para experimentar com outras técnicas novas, que mantém zelosamente guardadas. Sempre sem descuidar um finíssimo trabalho de estudo de perspectiva.
A sua obra desenvolve-se em séries, nunca em quadros independentes. Cada quadro é um repto, uma experimentação contínua. Quando termina uma das suas séries, fecha um ciclo e começa outro novo.
No catálogo da sua última exposição, podemos apreciar a sua evolução, a qual sem estar em completa ruptura com a sua obra anterior, vemos que a materia se vai sublimando até transformar-se, deteorar-se, decompor-se, num lirismo de sombras, brumas, névoas e bosques.
O protagonista da sua obra é o homem, apesar da sua ausência física. "A mihna intenção é que nos olhemos, através da minha obra, como num espelho, e fiquemos conscientes do mundo irreal e frívolo em que vivemos, e nos traslademos à realidade das sensações, sentimentos e recordações, onde tudo é autêntico”. Estas palavras do autor resumem a sua pintura e definem os seus postulados através de uma sinergia indissolúvel entre o classicismo e a contemporaneidade. Eis a sua pintura.
Juan A. Carneiro (Prof. Hª del Arte)

MARIA XESÚS DÍAZ

“Marina”
Aguarela
29,5x39,5 cm
150,00 €

Inicia-se no desenho e na pintura na Escola de Artes da Corunha, embora a sua verdadeira formação tenha começado na década de oitenta, de forma individual.
1987 Expõe pela primeira vez em Madrid, na I Muestra de Unión Fenosa de Arte Contemporáneo e, em seguida, no Ajuntamento da Corunha, em exposição colectiva.
Depois deste primeiro contacto com o apreciador da arte, a sua formação e a busca de um estilo próprio ocuparão o tempo da artista durante anos.
1996 - 2000 Na segunda metade da década de noventa ocorrerá a primeira etapa da sua obra pictórica. Estilo de tendências naïf y cores vivas: alaranjados, rosas e amarelos. Gentes, bodegões e paisagens gallegas, as quais se tormam a sua marca.Nestes anos expõe no Hércules Coruñés, no Casino, na Asociación de Artistas e na Sala Goya de A Coruña, assim como no Liceo de Betanzos.
2001 - 2004 A partir do ano 2000 a sua obra começa a percorrer o resto da geografía galega. Vai diminuindo a tendência naïf para dar passo à paisagem realista com tintas impresionistas, heredada de la etapa anterior. Busca de nuevas tonalidades y colores: azuis, verdes. Alargamento de horizontes e novas técnicas. Expõe na Junta de Galicia em Lugo e em distintos pontos de Pontevedra.
2005 - 2008 Nos últimos anos ultrapassa as fronteiras da Galiza, sentindo-se a artista em maior plenitude.Mais que nunca, prevalece a cor sobre o desenho, a camino do impresionismo realista. Uso completo da paleta. Um novo regresso à paisagem galega e a introdução na paisagem parisiense, com o pretexto de exposições nesta cidade. A sua obra visita Córdoba, Marbella, Madrid, Barcelona, Paris, Ferrol, Ciudad Real Y La Rioja, sem deixar de expor na sua cidade natal.
Projectos concertados para 2009 Neste ano tem projectos de exposiçãon em: Galeria “Vieira Portuense” (ESPAÇO LOIOS), Oporto (Portugal), galeria Artear (Zaragoza), galeria Ramallosa, Nigrán (Pontevedra). E participação nas feiras de Arte de A Coruña e Bayona (Pontevedra)

YOLANDA CARBAJALES


“Orquídeas”
Serigrafia
24x20 cm
150,00 €
Licenciada en Bellas Artes. Especialidad: Diseño y Audiovisual. Universidad de Salamanca, 1991. Miembro del: TALLER EXPERIMENTAL DE GRÁFICA (Vigo, 1996/2000 ),COLECTIVO GRAPH y ARGA (Asociación Nacional de Artistas Plásticos Galegos). Ha realizado desde 1989 en numerosas exposiciones individuales y colectivas en España y otros países (Portugal, Inglaterra, Suecia, Francia, Italia, Polonia, Marruecos, Argentina,...) siendo seleccionada en distintos eventos artísticos. Desde 1992 viene obteniendo PREMIOS tanto nacionales como internacionales dentro del mundo del grabado y del diseño gráfico. Por citar algunos en los últimos años: Mención Honorífica I Bienal Internacional de Grabado de Contratalla (Tarragona, 2002); 2º Premio Salón Internacional Gran Premio La Mujer en el arte Galería de Las Naciones-Arte Internacional. (Buenos Aires, 2003); 1º Premio Obra Gráfica 1º Salón Internacional ACEA´S Pequeño Formato y XIII Salón Internacioanal ACEA´S (Barcelona, 2003); 1º Premio II Bienal Internacional de Grabado de Contratalla (Tarragona, 2004); 1º Premio Obra Gráfica 2º Salón Internacional ACEA´S Pequeño Formato y 2º Premio Grabado XIV Salón Internacional ACEA´S de Artes Plásticas (Barcelona, 2004); Mención Honorífica Grabado XXXIII SALON DU VAL D’OR (Meillant, Francia-2005);1º Premio XII Premio Internacional de Grabado “Villa de Cebreros” (Ávila, 2005); Artista galardonada en Modalidad Gráfica “Premio Web Color Kleinos” (Italia, 2005);1º Premio Exlibris IV Centenario del Quijote, III Bienal de Contratalla (2006); Mención Especial Grabado, Trienal Iberoamericana de Grabado Pequeño Formato Xylon Argentina (2006); Parchermin d’Honneur L’Association Mouvent Art Contemporain de Chamalières, Auvergne-Francia (2006); Mención de Honor Grabado. Conectarte International Art Contest 2007; Accésit Concurso Pintura. Premio A.M.A Colegio Oficial de Médicos de Pontevedra (2008); Diploma de Honor. Exposition Europeenne 2009. Brugge (Belgique)(2009);Ganadora en X Premi de Gravat Ciutat de Lleida (2009)....Su obra está representada en el país y extranjero, en distintas colecciones, públicas y privadas: Colección Museo Diocesano de Tui (Pontevedra), Colección Caja de Ahorros de Ávila, Entidad Els Catòlics d’Olot de Girona, Fundación Antonio Pérez de Cuenca, Casa-Museo del poeta Javier de la Rosa en Agaete (Gran Canaria), Museo del Grabado Castillo de los Paleólogos de Acqui Terme (Italia), Archivo de Grabadores Contemporáneos de la Biblioteca Nacional (Madrid), etc.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

ANTÓNIO CARMO

"Ceifeira"
Serigrafia
67x47,5 cm
600,00 €


ANTONIO CARMO atingiu a sua plena maturidade como pintor. Nascido no coração de Lisboa em 1949, optou, de uma vez por todas, pelo amor e pela música. Os casais que ele representa através da sua pintura oferecem-se flores mutuamente, enlaçam-se ou dormem no meio de uma vegetação luxuriante, da qual emerge o sonho daquela "casinha" que todos desejam vir a ter. O artista nunca dramatiza uma situação, e se a tristeza surge, a música desvanece-a, e tudo se transforma. Na Bélgica, o artista é conhecido desde 1986 (uma primeira exposição inaugurada numa cidade paralisada por uma greve); as suas obras apareceram em diversos museus, desde Viseu a Tóquio e Rabat, embora permaneça um artista que tem sempre qualquer coisa a dizer a cada um.Sem utilizar um discurso sobre questões sociais, sugere, no entanto, num ângulo da tela, uma referência ao mundo que podia existir mas que não existe, a um mundo de paz e amor para todos os povos, independentemente da raça e da religião. As mulheres fortes são as verdadeiras estrelas dos seus quadros, e são mulheres fortes e saudáveis, não uma simples quimera, mas mulheres bem reais que cantam, escrevem ou trabalham no campo. Carmo cria uma imagem popular da vida porque ele ama a celebração da vida, fazendo-o em tons frutados, ricos de seiva. Tanto na serigrafia como na pintura, as histórias que nos conta são as mesmas, prenunciando-nos na Primavera, como um desejo ou uma oferenda, o Verão esplendoroso que se avizinha

ANTÓNIO AMENEIROS

“Pintura Rupestre”
Reproducción de pinturas rupestres. Raíz prefabricada y ébano.
68,5x56cm
700,00€

Estos cuadros están realizados con la milenaria técnica de la taracea que consiste en la sucesiva incrustación de diferentes piezas (en este caso de madera) en un fondo hasta formar un dibujo o escena previamente escogida.
Todos estos cuadros están realizados totalmente a mano con cuchilla, sin utilizar ningún tipo de máquina. Son todas piezas únicas e irrepetibles.
Taracea, procedimiento de insertar pequeñas piezas de un determinado material en un fondo macizo con el fin de crear un diseño decorativo. La taracea más utilizada consiste en incrustar en madera El efecto del contraste depende del color y la textura de los materiales utilizados. Por ejemplo, las maderas exóticas y maderas ligeramente coloreadas, permiten diseños de gran belleza y finura. El método normal requiere cortar el material que se va a incrustar con la forma del diseño deseado, que puede ser figurativo o geométrico. Después se coloca sobre el soporte en el que se quiera incrustar y se dibuja su contorno con una cuchilla afilada. Se hace un hueco no muy profundo y se pega en su lugar la taracea correspondiente. La superficie resultante suele ser, casi siempre, lisa. Por lo general la taracea se utilizó para decorar muebles, instrumentos musicales y pequeños objetos de madera. Se encuentran ejemplos de taracea particularmente delicados en el mobiliario chino de la dinastía Ming (1368-1644) y el manufacturado en la India para el mercado europeo a partir del siglo XVII. En Europa la taracea se ha empleado sobre todo en los siglos XVI y XVII. A finales del siglo XVIII y principios del XX se utilizó, debido a la influencia del movimiento Arts & Crafts, sobre todo en muebles."

ALBERTO ULLOA

"Machado Guerra"
Serigarfia
39x56,5 cm
750,00 € 
"Trópico"
Serigrafia
82x97 cm
850,00 €
"Gallo Azul"
Serigrafia
56x81 cm
850,00 €


Alberto Ulloa
Nasceu em Altamira, Puerto Plata, em 1950. Estudou pintura na Escola Nacional de Belas Artes, graduando-se em 1974. Foi aluno de Jaime Colson e de Domingo Liz. Com Cuevas, Montilla, e Kuma formou um grupo pictórico. Nesse mesmo ano obteve distinções e primeiros prémios pela sua qualidade e fecundidade artística. Em 1975 a Secretaria de Estado de Educação do país concede-lhe bolsa Abelardo Rodríguez Urdaneta para aprofundar os seus estudos na Escola de S. Fernando, de Espanha. Em 1977 mereceu o título de professor de Artes Plásticas da Real Academia de S. Fernando. Terminados os estudos, começou a ensinar pintura mural na mesma Academia e Historia da Arte e das Ideias Estéticas na Universidade Complutense. De 1976 a 1987 realizou doze exposições pessoais. A última teve lugar no Centro de Arte "Sebelén", em 1987. Em 1973 obtém o prémio Escola Nacional de Belas Artes, Santo Domingo. Funda com Alonso Cuevas, Monti ¡la, Héctor y Kuma o "Grupo 6". Em 1975 conquista o segundo prémio de pintura no Colegio Hispanoamericano, Madrid . Em 1978 o prémio Adaja, Avila, España. Em 1979 primeiro prémio de pintura XIV Bienal de Artes Plásticas, Santo Domingo.
Alberto Ulloa foi nomeado cônsul dominicano em diversos países.

ARTUR BUAL

 Mulher”
Serigrafia
35x52 cm
500,00 €


Artur Bual

Ano
1926-1999

Informação
Nascido em Lisboa em 1926.
Representado em importantes museus, centros de arte, instituições, colecções públicas e privadas em Portugal e no estrangeiro.
Ao longo da sua vida artística recebeu diversos Prémios e Distinções.

ANTÓNIO CRUZ

“Auto-Retrato”
Carvão
20x28 cm
460,00 €


António Cruz, 1907-1983
Natural do Porto, frequentou a Escola Superior de Belas Artes do Porto a partir de 1930, tendo obtido diversos prémios no âmbito da sua aprendizagem académica. Obteve também prémios do SNI nos domínios do desenho, da aguarela e da escultura. Foi bolseiro do Instituto de Alta Cultura , o que o levou a viajar por diversos países europeus ao longo das décadas de 30 e de 40. Conhecem-se muito poucas exposições individuais, destacando-se uma realizada no Porto e em Lisboa em 1939 e uma outra, póstuma, em 1989, na casa do Infante que teve lugar também no Porto. É considerado um renovador da aguarela em Portugal que conseguiu despojar dos motivos anedóticos que a ela andavam sistematicamente associados, para se dedicar ao registo de paisagens em que o factor lumínico é fundamental: como factor de dissolução, ocultação ou revelação das formas. Devido aos inúmeros registos que deixou da cidade do Porto, é incontestavelmente um dos pintores privilegiados desta cidade.

JOAQUIM DURÃO

“Senhora à Varanda”
Aguarela
31x41 cm
450,00€


Com uma mente aberta à realidade que o rodeia, a pintura de Joaquim Durão tem uma característica que logo salta à vista. As pontes geometricamente construídas, as sombras retratadas no local exacto e o casario minucioso são elucidativas que o factor pormenor tem lugar cativo na obra do pintor. "Quando queremos fazer um quadro temos de o retratar convenientemente. Fascina-me criar beleza através da Natureza, onde todos os elementos fazem falta. Todos mesmo!" Na pintura, todavia, nem todos os rabiscos devem ser considerados arte. Ou deveriam, conforme também testemunhou Joaquim Durão, dando conta do facilitismo que muitas vezes verificamos naquilo que supostamente é classificado como arte. "A pintura abstracta é muitas vezes a forma que os artistas utilizam para fugirem às dificuldades, aos pormenores. A maior parte dos novos artistas não tem formação em desenho", frisa Joaquim Durão, homem que sempre nutriu paixão pela pintura desde "a infância. Lembro-me que o meu primeiro desenho foi uma cara numa caixa de sapatos."

De uma caixa de sapatos, veio o mundo, um novo universo pintado a todas as cores, muito por boa culpa de um amigo. "Alfredo Martins foi a pessoa que mais me influenciou para eu ser pintor" Agora a tempo inteiro, a vida de Joaquim Durão foi também dedicada às artes gráficas, nomeadamente na reprodução de obras de arte e tratamento de fotolitos. Hoje, a casa de Joaquim é um verdadeiro museu, com todas as salas a possuírem obras sem fim. "São cerca de 3 mil", testemunha ressalvando que em todos eles descobriu algo de especial. "Sou versátil pois trabalho com vários tipos de materiais. Contudo, costumam dizer que o meu trabalho de maior qualidade está nos trabalhos de pequeno formato". Aí, dizem os especialistas, é que o talento de Joaquim Durão vem à superfície, ele que produz desenhos com uma facilidade incrível. "Por vezes aproveito os meus trabalhos de pequeno formato para depois fazer quadros de grande envergadura."

E por falar em talento...sabemos que a questão é repetida vezes sem conta mas o que é facto é que a sua pertinência se mantém. Arte, talento, consequência de muito trabalho ou mesmo uma mescla das duas características? "Podemos cultivar os nossos conhecimentos sobre pintura e julgo que qualquer pessoa tem a capacidade de pintar. É claro que há aqueles que são mais capazes e há mesmo pintores especialmente dotados, como Picasso que foi um génio." No leque de referências há lugar também para outros artistas. Durão falou de António Macedo, Marques de Oliveira, Henrique Pousão, António Ramalho e, a nível internacional, um louvor especial para o trabalho de Sir John William Waterhouse. Apreciador de música clássica, que ouve muitas vezes enquanto pinta, Joaquim lembra toda a pintura de final do século XIX, em especial o impressionismo, período no qual se "fazia um disfarce de um retratamento muito real das coisas, subtraindo ou acrescentando detalhes por forma a construir, muitas vezes, um novo significado. É preciso ver que a invenção da fotografia revolucionou o mundo da pintura."

Novas visões surgiram mas o que é certo é que a palavra qualidade mantém o seu significado. E para Joaquim Durão é sinónimo de trabalho, devoção, atenção ao ínfimo numa tranquilidade vista em cada pincelada. "Como diria Van Gogh uma boa pintura deve ser vista ao perto e ao longe. Procuro mostrar o belo da Natureza", conclui.

Gil Nunes

JÚLIO POMAR

Serigrafia
43,5x35,5cm
1.250,00 €


Nasceu em Lisboa em 1926.
Frequentou as escolas superiores de Belas Artes de Lisboa e Porto.
A sua primeira exposição individual realizou-se em 1947 na cidade do Porto. Desde então tem realizado exposições principalmente em Lisboa e Paris, onde reside desde 1963.

Exposições Individuais (selecção)
1947 Pomar, 25 desenhos, Galeria Portugália, Porto
1950 Pomar (pinturas, desenhos, esculturas e cerâmicas), Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa
1951 Pomar (pinturas, desenhos, esculturas e cerâmicas), Galeria Portugália, Porto
1952 Pomar (desenhos, monotipias, cerâmicas), Galeria de Março, Lisboa
1956 Vidros, com Alice Jorge, Galeria Rampa, Lisboa
1960 Pomar – Obras sobre o tema de D.Quixote, Galeria Gravura, Lisboa
1962 Júlio Pomar, Galeria Diário de Notícias, Lisboa
1963 Júlio Pomar, Galeria Diário de Notícias, Lisboa
1964 Júlio Pomar,Tauromachies, Galeria Lacloche, Paris
1965 Júlio Pomar, Les Courses, Galeria Lacloche, Paris
1966 Júlio Pomar,Obras Recentes (1963-1965), Galeria de Arte Moderna da SNBA, Lisboa
1967 Júlio Pomar, Gravuras 1956-63, Galeria Gravura (exposição comemorativa dos dez anos de «Gravura»), Lisboa
Pomar - Desenhos para Pantagruel, Galeria 111, Lisboa
1973 Pomar 69/73, Galeria 111, Lisboa
1978 Júlio Pomar,L’Espace d’Eros (pinturas e desenhos), Galeria La Différence, Bruxelas
Exposição Retrospectiva, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Centro de Arte
Contemporânea, Museu Nacional Soares dos Reis, Porto; Maison de la Culture de
Wolluwe Saint-Pierre, Bruxelas (selecção, 1979).
1979 Pomar, Théâtre du Corps – vingt peintures récentes , Galeria Bellechasse, Paris
Pomar, Trabalho de Férias («assemblages» e desenhos para Corpo Verde), Junta de Turismo da Costa do Estoril, Cascais; Galeria de Arte Moderna, SNBA, Lisboa
1981 Júlio Pomar(pinturas e desenhos), Galeria Glemminge, Glemmingebro, Suécia
Pomar, Les Tigres – peintures récentes,Galeria Bellechasse, Paris
1982 Pomar - retratos desenhados dos anos 70, Galeria Glemminge, Glemmingebro, Suécia
Pomar, Os Tigres (pinturas, desenhos, azulejos), Galeria 111, Lisboa
1984 Pomar, Ellipses – peintures récentes, Galeria Bellechasse, Paris
Pomar, 1 ano de desenho – 4 poetas no Metropolitano de Lisboa, Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
1985 Pomar, Lembrança de Bocage (desenhos), Casa de Bocage, Setúbal
Pomar, Páginas de Álbum – Desenhos de Bichos, Clube 50, Lisboa
Pomar, Raptos de Europa e 7 Histórias Portuguesas,Galeria 111, Lisboa
1986 Pomar - Exposição Antológica, Museu de Arte de Brasília; Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo; Paço Imperial do Rio de Janeiro com a colaboração do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1987)
Júlio Pomar (desenhos), Galeria d’Arte, Vilamoura
1987 Pomar, O Gran’Circo Lar (20 desenhos para o Circo de Brasília), Galeria Paulo Figueiredo, Brasília; Galeria Ana Maria Niemeyer, Rio de Janeiro; Galeria Paulo Figueiredo, São Paulo
Júlio Pomar (desenhos), Galeria Gilde, S.Torcato, Guimarães
1988 Pomar, Os Mascarados de Pirenópolis, ARCO, Madrid (Galeria 111);Galeria111,Lisboa
Pomar (desenhos), Galeria da Universidade, Braga
1989 Júlio Pomar - Exposição Antológica de Pintura, Galeria do Leal Senado, Macau
1990 Pomar, Los Índios, ARCO, Madrid (Galeria 111, Lisboa)
Pomar/Brasil, Palácio Gustavo Capanema, Rio de Janeiro; Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo; Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
Pomar, Les Indiens, Galeria Georges Lavrov, Paris
1991 Pomar et la Littérature, Hôtel de Ville de Charleroi, Bélgica
Publicação de Les Mots de la Peinture, ed. De la Différence, Paris
1992 Pomar – Anos 80, Galeria Trem, Câmara Municipal de Faro
1993 Pomar – Anos 80 (exposição itinerante), Galeria Municipal de Almada; Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso, Amarante; Museu Grão Vasco, Viseu; Museu José Malhoa, Caldas da Rainha; Cooperativa Árvore, Porto; Palácio Galveias, Lisboa
Caracóis, azulejos, Galeria Ratton, Lisboa
1994 Fables et Portraits, Galeria Gérald Piltzer, Paris
O Paraíso e outras Histórias/Paradise and other Stories, Lisboa’94 – Capital Europeia da Cultura, Culturgest, Caixa Geral de Depósitos, Lisboa
1996 Cinco Figuras de Convite, azulejos, Galeria Ratton, Lisboa
L’Année du Cochon ou Les Méfaits du Tabac, Galeria Piltzer, Paris
1997 D.Quixote por Júlio Pomar (1958-97), Bienal de Cascais, Centro Cultural da Gandarinha, Cascais
Peinture et Amazonie, Festival de Biarritz
Les Joies de Vivre, GaleriaPiltzer, Paris
1998 Desenhos de Júlio Pomar – Colecção de Ernesto de Sousa Anos 40, Biblioteca Municipal de Vila Franca de Xira
Júlio Pomar - Os Aforismos Mágicos de António Osório e outros Livros de Poemas, Casa Fernando Pessoa, Lisboa
Os Azulejos de Júlio Pomar: Estudos, Lembranças, Provocações, Biblioteca Municipal Calouste Gulbenkian, Ponte de Sor
Pomar - Obra Gráfica, Cinco Linhas Temáticas, Maia, Cascais e Cantanhede
Painel Rei Salomão/Tribunal da Moita, Galeria Lino António, Escola António Arroio, Lisboa
1999 Ulisses e as Sereias, Pintura e Tapeçarias,Galeria da Manufactura e Tapeçarias de Portalegre, Lisboa Júlio Pomar-Os Aforismos Mágicos de António Osório e outros Livros de Poemas, Casa Fernando Pessoa, Lisboa
Obra Gráfica-O Povo, A Festa, Eros, Animais Sábios, Ficções, Casa Municipal da Cultura, Cantanhede
Alguns Touros de Júlio Pomar, Clube Vilafranquense, Vila Franca de Xira Júlio Pomar-Obra Gráfica, Arquivo Distrital de Leiria
La Chasse au Snark, l’Entrée de Frida Kahlo au Paradis, Contes Moraux, Galeria Piltzer, Paris
Júlio Pomar, Obras da Colecção Manuel de Brito, Fundação Oriente, Macau
2000 La Chasse au Snark, l’Entrée de Frida Kahlo au Paradis, Contes Moraux, Galerias Salander-O’Reilly, Nova Iorque

ALEXANDRE CORREIA

Aguarela
21x31 cm
180,00 €


Alexandre Correia
Desenhador profissional de veículos de recreio, teve nas artes plásticas uma actividade secundária e residual. São escassas as obras conhecidas da sua autoria. Desenhava no café, com pontas de fósforos e coloria os desenhos com borras do café.

HENRIQUE TAVARES


 
“Mulher de Cabelo Vermelho”
Aguarela
48x32 cm
500,00 €
“Paisagem Abstracta”
Aguarela
48x32 cm
500,00 €
“Mulher Verde”
Aguarela
48x32 cm
500,00 €
“Mulher Branca”
Aguarela
48x32 cm
500,00 €

Tinha um ar de tal modo envolvente que ao primeiro aperto de mão era como se já fôssemos companheiros de qualquer coisa desde há muito tempo. Mostrava-nos a meia dúzia de quadros novos que trazia debaixo do braço, desafiando-nos a declarar se não eram obras primas, fruto de inspirações inimaginadas.
Nunca conseguíamos deixar de comprar uma ou duas das obras a que conseguíamos encontrar sempre novos encantos. Parte das obras víamo-las, ao fim da tarde, num dos cafés mais frequentados da cidade, leiloados a pataco, porque o autor não regressava a cada com nenhuma delas.
Depois Henriques Tavares desaparecia por uns tempos. Ia para casa pintar. Depois ia até Coimbra vender pelos escritórios e cafés. E a Lisboa. Só depois voltava ao Porto, de escritório em escitório peregrinando sempre pelos mesmos sítios, com o mesmo convencimento de sempre, a festejar as musas tão generosas. Quantas colecções ficaram por aqui, em escritórios de advogados, consultórios médicos, secretarias notariais...
Até que sem que ninguém desse por isso deixou de aparecer. Volta e meia alguém ainda se lembra: «Aquele pintor que aparecia por aí...»